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O corpo e a carreira – parte III

Homem em um datacenter

“Comer sem fome e beber água sem sede – um hábito inteligente” 

Neste terceiro artigo da série “Corpo e carreira”, quero retomar e aprofundar a questão do balanço energético, ou seja, a matemática que determina o que você lê na balança quando se pesa. Mais uma vez, faço questão de deixar claro, principalmente aos profissionais da área, que uso aqui termos simples e que me ajudaram a entender melhor como funciona o corpo e suas relações com o trabalho, criatividade e produtividade. O meu objetivo nesta série não é dar uma “aula” sobre o assunto (nem teria competência para tal), mas colocar pontos básicos que nos ajudem a mudar hábitos e incorporar atitudes necessárias para melhorar a nossa saúde física e, por consequência, o desempenho no trabalho.

No artigo anterior, expliquei que os números da balança dependem fundamentalmente de uma coisa chamada balanço energético, ou balanço calórico, como alguns dizem. A rigor: se comermos mais do que gastamos, os pneuzinhos aparecem. Se comermos menos do que gastamos, eles somem. Bom, quando entendi isso, a minha primeira pergunta foi: – Como faço para aumentar a minha queima calórica? É óbvio que quando fiz esta pergunta eu estava acima do peso e queria, além de fechar a boca, conhecer outras variáveis desta equação. A lista é simples de entender e fiquei fascinado quando a conheci.

O nosso corpo adequa o gasto calórico aos nossos hábitos alimentares e também ao nosso perfil corporal, além, obviamente do nosso padrão de atividade física. Portanto são basicamente três variáveis nesta equação: frequência de alimentação, quantidade de músculos e atividade física.

Hoje quero tratar da primeira – frequência de alimentação. O sentimento de fome é um sinal de que está faltando energia. O corpo está pedindo energia quando a barriga ronca. Os estudos mais recentes mostram que comer quando se está com fome ou beber água quando se sente sede é um erro básico cometido por milhões de pessoas. Parece estranho, e confesso que também fui cético à ordem: “Coma sempre entes de sentir fome e beba água sempre antes de sentir sede!”. Embora estranho, não é difícil entender. Se comermos três vezes ao dia, em grandes quantidades e sempre com muita fome, o nosso cérebro vai entender que é este é o padrão. Automaticamente, o corpo vai passar a armazenar energia em forma de gordura. É como se o nosso corpo falasse: – Este cara me deixa sem energia com frequência. Então, como não posso correr o risco de ficar na mão, vou armazenar. Não é razoável? Claro que é. Se você alimenta seu corpo com frequência, não tem porque armazenar. E tem mais, ao comer várias vezes ao dia, sempre o seu metabolismo estará sendo ativado.

Quando entendi isso, mudei um hábito na minha vida e o resultado foi incrível. Passei a comer de três em três horas, todos os dias, seguindo a orientação do meu nutricionista. O consenso hoje é que devemos comer sempre entre um intervalo mínimo de duas horas e máximo de quatro. No meu caso, há anos, mantendo um padrão de intervalo de três em três horas, sempre em pequenas quantidades. Um bom nutricionista pode te ajudar a montar um planejamento bem eficaz.

Note que estamos aqui tratando única e exclusivamente da frequência de alimentação. Ao longo desta série, que está longe de acabar, vamos falar de quantidade e de tipos de alimentos. Mas garanto a você que, ao passar a comer cinco vezes ao dia em vez de três vezes ao dia, o resultado é tão expressivo que nos motiva ainda mais a estudar o tema com mais profundidade.

Na semana que vem iremos trabalhar a segunda variável desta equação – a quantidade de músculos e a importância de termos algum tipo de atividade para desenvolvê-los. Por hora, deixo um convite a você: tente, mas tente com muita força, passar a comer sem fome e beber água sem sede. Com o tempo você vai se acostumar e, principalmente, se encantar com o resultado na balança e na sua disposição para trabalhar. Até o próximo!

 

Prof. Marcelo Veras
www.marceloveras.com
VERAS
fev 11, 2015Portal Emprega

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