Sr. Oswaldo, viúvo, é proprietário de uma loja de armarinhos. No início do ano, após um enfarto, seu Oswaldo precisou diminuir o ritmo de trabalho e foi nessa época que as brigas entre os seus filhos, João e Maria começaram.
João trabalhava na loja desde menino. Era o mais velho, conhecia a clientela e os fornecedores. Ele acreditava que merecia gerenciar a loja da família. Não aceitava as ideias de Maria, mais jovem, recém-formada em administração, cheia de ideias novas.
Ela por sua vez acreditava que era a pessoa mais indicada para administrar o comércio, afinal, estudara muito, cumpriu estágios na área e entendia que o irmão era desqualificado e cabeça dura.
A situação ficou insustentável. Quando um chegava à loja, o outro saía. Se um atendia uma cliente o outro ficava se intrometendo até que a venda não se concretizava. Sr. Oswaldo não sabia mais o que fazer. Pensou até em vender a loja, mas sem ela a família não teria recursos. Ele não via saída até que se lembrou das matérias exibidas no Fantástico a respeito da mediação.
Nelas os casos de conflitos entre parentes eram resolvidos no Judiciário por meio da mediação. Pensando nisso percebeu que se fosse por esta via estaria expondo seus filhos a um processo. Talvez com isso ele os separasse de vez. Não era o que gostaria.
Conversando a respeito com um vizinho da loja, soube que havia um modo de resolver o conflito dos filhos de uma forma sigilosa e tão eficiente quanto aquelas exibidas na Globo.
Então Sr. Oswaldo procurou a secretaria da Cmac, pagou a taxa de protocolo, fez seu pedido e saiu de lá, já sabendo a data do primeiro encontro entre o mediador e os irmãos. Estes foram convidados para as reuniões com as devidas explicações de que quem havia solicitado o procedimento era o pai.
Em um primeiro encontro o mediador conversou com ambos explicando o procedimento da Câmara. Em um segundo, realizou reuniões individuais, primeiro com João e depois apenas com Maria.
No terceiro encontro, o Sr. Oswaldo também estava presente e nele João e Maria, sentados juntos à mesma mesa, chegaram a um entendimento. Resolveram que Maria administraria a área financeira da empresa, enquanto João gerenciaria os clientes e as compras. Sr. Oswaldo ficou muito feliz em ver seus filhos conversando novamente. João e Maria entenderam que ambos eram qualificados, mas cada um nas áreas que tinham maior afinidade.
Isso é o que uma câmara de solução de conflitos pode fazer pelas pessoas. Ajudar a resolver seus problemas sem o desgaste de um processo judicial e de forma rápida e segura.
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CMAC – Câmara de Mediação e Arbitragem de Campinas
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